As peças usinadas em poliacetal são alternativas comuns em projetos mais audaciosos e que precisam de equipamentos de alto nível. Deste modo, muitos gestores recorrem ao poliacetal quando pretendem ter um desempenho acima da média e de modo duradouro.
No entanto, o poliacetal não é um material tão popular e poucos gestores realmente conhecem todas as possíveis aplicações a partir das peças usinadas.
Portanto, não é de se espantar que ainda há poucas empresas realmente especializadas neste tipo de mecanismo.
Logo, muitas dúvidas não costumam ser respondidas quando o assunto é peças usinadas em poliacetal. E, justamente por isso, preparamos este artigo feito especialmente para você, onde reunimos as principais informações sobre o tema!
Vamos lá?
Uma peça usinada em poliacetal é formada por um polímero cristalino que surge através da polimerização de formol aldeído mais outros grupos de terminais acetatos.
Essa técnica surgiu em 1922, mas só passou a ser usada na indústria durante a década de 50, sendo aprimorada ano após ano. Atualmente, o seu uso para pequenas, médias e grandes indústrias é muito comum.
Esse uso comum se dá pelas características do material. Uma vez que o processo de polimerização é concluído, a peça conta com estabilidade dimensional acima da média e absorção mínima de umidade, aumentando consideravelmente a vida útil da peça.
As peças usinadas em poliacetal se destacam por conta de suas características excepcionais de aplicação, tendo alta resistência à temperatura e baixa absorção da umidade.
Fora isso, vale a pena destacar que o poliacetal dificilmente causa vibrações devido à estabilidade superior e sua resistência costuma chamar a atenção. Entre outras características das peças usinadas em poliacetal estão:
As peças usinadas em poliacetal se mostram excelentes alternativas, porém, há aplicações que extraem o melhor deste material. Sendo assim, é interessante considerar a finalidade da futura peça antes de encomendar a solução.
Por exemplo, peças com atrito direto ganham bastante com o poliacetal visto o baixo coeficiente de atrito e a elevada resistência à abrasão. Portanto, engrenagens, guias de barramento, buchas, entre outras peças mais específicas podem ser aplicadas.Para soluções industriais e químicas, o material também se destaca pela resistência à ácido e aos álcalis não clorados. A resistência da peça também se destaca ao lidar com intempéries e solventes orgânicos.
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