Se observarmos bem, emissões atmosféricas são uma consequência direta ou indireta de praticamente toda atividade humana e o grande volume de emissões gasosas necessita de equipamentos de lavagem de gases exigidos pela legislação brasileira.
Industrias produzem emissões gasosas em seus processos de siderurgia, galvanoplastia, incineração, caldeiras, fornos, seja queimando gás, óleo, lenha ou carvão. Laboratórios em geral frequentemente necessitam promover processos químicos para coleta de gases. Cozinhas, restaurantes, confeitarias e padarias, bares, etc, em geral emitem odores e gases que precisam ser depurados antes de serem lançados na atmosfera.
Lavadores de gases, também chamados de depuradores ou lavadores de fumaça, são utilizados frequentemente para resolver essa necessidade seguindo a legislação brasileira de emissões atmosféricas.
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A Resolução Conama 03/90 define poluente atmosférico como qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração, tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar:
Os padrões de qualidade do ar definem legalmente o limite máximo da concentração de poluentes na atmosfera. Já o limite de emissão diz respeito a quantidade máxima de poluentes permissível de ser lançada por determinada fonte na atmosfera.
É a avaliação contínua da qualidade do ar associada à observação das variações nas concentrações de emissões provenientes de fontes fixas e móveis. A avaliação da qualidade do ar no estado de São Paulo é realizada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo- CETESB.
As Resoluções CONAMA nº 382 e 436 estabelecem limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas (posteriores a 2 de julho de 2007 e anteriores respectivamente). Os limites de emissão são definidos por tipologia de fonte, sendo as tipologias definidas como foco das resoluções:
Os limites de emissão para fontes não especificadas em legislações nacionais, poderão ser estabelecidos pelo órgão ambiental licenciador, através das condicionantes/ exigências técnicas da licença da fonte emissora, bem como com base no padrão de qualidade do ar na região de controle onde se localiza o empreendimento.
Muitas industrias, fábricas, e laboratórios de universidades tem aderido a soluções como os lavadores de gases para estarem de acordo a legislação ambiental de nível federal, estadual e municipal. Veja aqui algumas empresas que instalaram lavadores de gases industriais.
Como boa prática, recomenda-se avaliar se o seu setor industrial possui dados de referência de baixa emissão em indústrias/ fontes semelhantes ou até mesmo limites legais definidos em outros países para o mesmo tipo de equipamento, com o intuito de identificar oportunidades de melhoria em seu processo produtivo.
São diversas as técnicas que podem ser aplicadas para o tratamento de efluentes gasosos industriais. Dentre as Mais utilizadas estão os lavadores de gases. Lavadores de gases são equipamentos de tratamento de correntes gasosas cuja eficiência depende do contato íntimo do efluente gasoso e o líquido de lavagem. O poluente a remover, seja ele gasoso ou material particulado é agregado ao líquido por impactação inercial ou por absorção.
Os sistemas de lavadores úmidos possuem algumas vantagens sobre os precipitadores eletrostáticos e os filtros manga por serem mais compactos, terem dimensões menores, custo de investimento mais baixo e custos de operação e manutenção semelhantes. A principal desvantagem dos lavadores úmidos é que o aumento da eficiência de coleta vem com o custo do aumento da queda de pressão através do sistema de controle. Outra desvantagem é a limitação para taxas de fluxo do gás residual e temperatura mais baixas que precipitadores eletrostáticos ou filtros manga.
O efluente gasoso a tratar geralmente passa pelo líquido nebulizado em contra-corrente. O líquido de lavagem pode ser constituído de água ou de uma solução que intensifique a afinidade com os compostos a remover. Há diversas categorias de lavadores de gases, subdivididas pela configuração física do equipamento e da maneira com que ocorre este contato entre efluente e líquido de lavagem. A principal vantagem deste método está na grande faixa de efluentes que podem ser tratados por ela, e em cargas variáveis. Uma desvantagem deste método está na transferência do meio gasoso ao meio líquido, que deve ser tratado em etapa posterior
Há muitos tipos de lavadores de gases, muitos deles com finalidades diferentes, abaixo selecionamos alguns aplicações desses equipamentos que são frequentemente utilizados em indústrias, mas tem muitas vantagens e também as suas desvantagens.
Os principais lavadores de gases da Fillkplas atuam na lavagem, neutralização e contenção de resíduos gerados pelos gases emanados por produtos químicos e solventes, tais como: Aromáticos, acetatos, ácidos entre outros. Lavador de gases atua no sistema de lavagem em contra fluxo.
Os gases captados são forçados a passarem pela camada de enchimento de anéis Pall-Ring e pulverização do liquido de lavagem através de um bico ou mais bicos pulverizadores acionados por bomba hidráulica com a opção de um visor em acrílico.
Em ambas as resoluções fica garantido ao órgão ambiental licenciador o poder, mediante decisão fundamentada e considerando as condições locais da área de influência da fonte poluidora, de determinar limites de emissão mais restritivos que os estabelecidos nestas Resoluções onde, a seu critério, o gerenciamento da qualidade do ar assim o exigir.
Desta forma, antes de se instalar uma fonte de emissão é importante verificar as condições de operação dos equipamentos, legislações aplicáveis, restrições atmosféricas da região e garantias do fornecedor do equipamento em relação as emissões geradas, para se evitar realizar mais investimentos não previstos no futuro, em caso de não atendimento aos limites de emissão exigidos pelo órgão ambiental.
O monitoramento das emissões para controle de processos é um procedimento cuja frequência deve ser estabelecida de acordo com as necessidades operacionais e de controle da fonte geradora. Já a frequência e forma de apresentação dos resultados dos monitoramentos efetuados podem ser alinhadas com o órgão licenciador.
A Portaria nº 85 do Ibama, em seu art. 1o, estabelece que toda empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro, cujos veículos sejam movidos a óleo Diesel, deverá criar e adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta.
É importante se atentar a esse monitoramento pois a Portaria considera que toda empresa contratante de serviço de transporte de carga ou de passageiro, através de terceiros, será considerada corresponsável, pela correta manutenção dos veículos contratados. As diretrizes para adoção do Programa encontram-se no Anexo I desta Portaria.
O arcabouço técnico-legal relacionado ao monitoramento de emissões de fontes fixas, está normalizado pela CETESB desde março de 2005, por meio do “Termo de Referência para Elaboração do Plano de Monitoramento de Emissões Atmosféricas (PMEA)/versão 01”.
Basicamente, o Plano de Monitoramento das Emissões Atmosféricas (PMEA) consiste em um documento preparado pelo empreendedor, antes de realizar a amostragem, cujo objetivo é apresentar uma descrição das operações que devem ser avaliadas durante as amostragens. De acordo com a Decisão de Diretoria da Cetesb nº 10 de janeiro de 2010 o plano deverá ser encaminhado à CETESB e somente após a sua entrega, poderá ser agendada a amostragem.
As informações que deverão constar no PMEA encontram-se disponíveis na Decisão de Diretoria da Cetesb nº 10 de janeiro de 2010.
A instalação de Equipamentos de Controle de Poluição (ECP) deve ser considerada quando não houver possibilidade de realizar melhorias na operação do processo que origina o poluente ou mesmo substituir matérias primas ou combustíveis. A necessidade de licenciamento do Equipamento deve ser consultada com o órgão licenciador.
Antes de instalar um equipamento de controle de poluição, com o objetivo de reduzir o material emitido para a atmosfera, é importante, no mínimo, avaliar os seguintes itens:
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